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A raiva e o medo não são sempre emoções ruins. As vezes é só a pulsão de vida pedindo espaço para estar no mundo.

A Menina que Amava Rochas fala de algo que todos os pais vivem — mas poucos conseguem colocar em palavras: a intensidade emocional da infância.

Mais do que uma fábula, o livro é uma ferramenta simbólica que apoia o desenvolvimento emocional das crianças e fortalece o vínculo familiar.

Em seu primeiro livro infantojuvenil, A Menina que Amava Rochas, a escritora e educadora Nany Semicek apresenta uma narrativa sensível, poética e profundamente necessária em tempos em que crianças e famílias procuram novas formas de lidar com emoções intensas. Publicado pela Editorial Casa, o livro chega ao mercado como uma obra de impacto emocional e estético, acompanhada das ilustrações marcantes do premiado artista Ramon Muniz.

Inspirada pela relação com a própria filha, Helena — protagonista da história —, Semicek constrói um enredo que mescla delicadeza, aventura e ancestralidade. O livro parte de um conflito universal: a raiva, o medo e a frustração que surgem quando uma criança enfrenta algo que não pode controlar. No caso de Helena, é a doença misteriosa de seu amado gato, Miau. Movida por amor e fúria, ela inicia uma jornada pelas montanhas do Ibitiraquire em busca de uma curandeira que lhe ensine a transformar seus sentimentos em força e sabedoria.

O texto mergulha o leitor em símbolos da natureza, espiritualidade e respeito pelos ciclos da vida, evocando uma poética que dialoga com obras contemporâneas premiadas na FLIP: histórias que tratam a infância com profundidade e inteligência emocional. Ao longo da travessia — repleta de encontros com árvores, espíritos da mata, animais selvagens e a imponente onça-pintada — Helena aprende o que nenhum adulto conseguiu lhe ensinar: que sentir não é errado, e que a verdadeira cura começa dentro de nós.

Mais do que um livro, A Menina que Amava Rochas é uma ferramenta de aproximação entre pais e filhos, oferecendo vocabulário afetivo para nomear emoções e fortalecer vínculos. Cada página revela a intenção da autora: ajudar famílias a conversarem sobre temas difíceis sem rigidez, moralismo ou didatismos.


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Por que essa leitura é indispensável na infância:

Nany Semicek

Escritora, educadora e fundadora da rede de Quintais Brincantes Casa Poppis, reconhecida por promover o livre brincar e o desenvolvimento integral da infância. Formada em Psicomotricidade Relacional e Artes, dedica-se há anos ao estudo das emoções infantis, da natureza como educadora e da potência simbólica do brincar. Seu trabalho une sensibilidade, pesquisa e experiência prática com centenas de crianças e famílias.

A Menina que Amava Rochas nasceu de sua vivência como mãe de Helena e Antônio e de seu desejo profundo de ensinar às crianças que emoções difíceis podem se transformar em sabedoria, coragem e autoconhecimento. Montanhista, arqueira e apaixonada pelo mundo natural, Nany traduz sua relação espiritual e afetiva com a natureza nesta obra de forte impacto literário, pedagógico e emocional.