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Música Celta para Pequenos Ouvidos e Grandes Imaginações

Vivências sonoras e poéticas inspiradas nas melodias do vento e da terra. A Casa Poppis
convida pequenos exploradores para uma imersão encantada no universo da música celta,
onde o som vira história, o vento sopra canções e os sentidos ganham asas.
Inspirados pelas melodias ancestrais da cultura celta — que celebram a natureza, os ciclos, o
invisível e o sagrado — criamos uma sequência de vivências sensoriais, em que a música é
ponte para a imaginação, a escuta e o brincar simbólico.
Entre canções suaves, flautas que sussurram como vento e ritmos que lembram cavalos
galopando pelos campos verdes, convidamos as crianças a experimentar, sentir e criar com o
corpo, os ouvidos e o coração.

Nas atividades, vamos:
● Conhecer e brincar com os sons da flauta irlandesa (tin whistle) por meio de uma
construção artesanal sensível: as Flautas do Vento, feitas com canudos e decoradas pelas
próprias crianças;
● Explorar ritmos celtas com instrumentos simples e naturais, como tambores, sementes,
tecidos e o próprio corpo;

● Ouvir e viver músicas tradicionais celtas que despertam a imaginação e a conexão com
os elementos da natureza.

Que música será que o vento traz da floresta hoje?
E se o céu pudesse cantar, que som ele faria?

02/09 e 16/09 : Flautas do Vento – Música que Mora no Sopro
Objetivo: convidar as crianças a criarem suas próprias “flautas do vento” — instrumentos
simples feitos à mão — para explorar o som, o sopro e a escuta de forma sensível, poética e
intuitiva. A experiência convida à escuta da natureza e à criação de sons simbólicos, mais do
que musicais.
Materiais: canudos de papel (grossos), tesoura sem ponta, fita adesiva ou fita crepe,
canetinhas coloridas, lápis de cor, elementos naturais para decorar: folhas secas, flores,
barbantes coloridos, pequenos sinos ou fitas para amarrar nas pontas.
Descrição:
1. Roda de Início – “O som que ninguém vê”
Reunir as crianças para um momento de conversa. Soprar levemente em um canudo vazio e
perguntar:
● “De onde vem esse som?”
● “Será que o vento tem voz?”
● “Como será a música da floresta?”

Apresentar a flauta tin whistle (ou uma imagem dela) e conte que hoje cada um vai criar sua
própria flauta mágica, que não toca músicas afinadas, mas sim sons da imaginação, do vento
e da floresta.

2. Construção da Flauta do Vento
● Entregar um canudo de papel para cada criança, fazer seis furinhos alinhados ao longo
do canudo, fechar uma das pontas com fita adesiva (para direcionar melhor o som). As
crianças podem decorar suas flautas com desenhos, linhas coloridas, símbolos, folhas,
barbantes ou o que a criatividade mandar.
3. Descoberta dos Sons: deixar as crianças explorarem os sons que conseguem produzir.
4. Vivência Coletiva – Concerto da Floresta
Formar um círculo e propor um momento de escuta. Convidar as crianças a tocar suas flautas
como se a floresta estivesse ouvindo.
Um de cada vez ou todos juntos, criando uma atmosfera leve, com pausas e escuta sensível.
“Vamos imaginar que somos o vento soprando entre as árvores… Que som você gostaria de
enviar para os passarinhos? E para o céu?”

09/09 e 23/09: Tambor da Terra – O Chamado da Floresta Mágica
Objetivo: convidar as crianças a explorar ritmos simples inspirados no bodhrán, o tambor
tradicional da cultura celta, usando instrumentos alternativos. A proposta desperta a escuta,
o senso rítmico e a criação simbólica com sons da natureza e da fantasia.
Materiais: baldes com panos esticados (1 por criança), bastões de madeira, lápis grossos ou
colheres de pau (como “tipper”), música celta instrumental, elementos naturais para
ambientar o espaço (galhos, folhas, tecidos verdes).
Descrição:
1. A Chegada dos Tambores: montar um pequeno “círculo da floresta” com os instrumentos
posicionados no chão. Ao entrarem, diga algo como: “Hoje vamos descobrir o som da Terra…
Um som antigo, que chama as criaturas mágicas da floresta para dançar. Cada criança
escolhe seu tambor e seu bastão.
2. Apresentação do Ritmo do Coração: convidar as crianças a colocar a mão no peito e
perceber como o coração bate. Depois, batem no tambor no mesmo ritmo:
“tum… tum… tum… tum…”. “Esse é o som que mora dentro da gente. A Terra também tem um
coração.”
3. Chamado da Floresta (Roda de Ritmos)
Sentados em roda, cada criança toca um ritmo sozinha, enquanto as outras escutam — como
se fizessem um chamado mágico para despertar fadas, duendes ou animais da floresta.
“Fechem os olhos… Que criatura será que ouviu esse som?”
4. Encerramento com Música e Imaginação
Colocar uma música celta suave e convidar as crianças a tocar juntas, criando uma grande
batida da floresta encantada. Ao final, guardar os tambores com cuidado e fazer silêncio,
como se estivessem ouvindo a resposta da natureza.

 

 

Data de realização: toda terça haverá uma atividade envolvendo a música celta.
Horário: 10:00 e 14:00
Idade recomendada: de 3 a 10 anos
Valor de investimento: Investimento por turno, incluindo atividades completas: R$ 115,00;
Investimento para programação apenas da oficina do dia (1 hora e meia): R$ 70,00

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